A 8.ª edição do Som Riscado, Festival de Música e Imagem, está prestes a iniciar, prometendo uma experiência única que combina irreverência, inovação e interatividade. Este ano, o festival expande-se por diversos locais emblemáticos de Loulé, com o Cineteatro Louletano a servir de epicentro para as atividades.
O arranque oficial do festival está marcado para 23 de novembro, às 18h00, no Palácio Gama Lobo, com a instalação interativa “oCo” da Sonoscopia. A véspera do festival, 22 de novembro, reserva duas sessões pré-festival destinadas a escolas com a performance “Texturas” do Coletivo Algarve Art Lab, no Cineteatro Louletano. Esta performance, gratuita e aberta ao público geral, decorrerá no dia 23, às 19h00, e é uma fusão de música instrumental e arte visual, utilizando média-arte digital e algoritmos de Inteligência Artificial.
O “oCo” ficará patente durante todo o festival, convidando os visitantes a influenciar a paisagem sonora. Paralelamente, estão programados dois workshops para escolas secundárias e o Conservatório de Música de Loulé, no dia 24, às 10h30 e 14h30.
No dia de abertura, às 21h00, os :PAPERCUTZ apresentarão um concerto com projeções de vídeo originais, no Cineteatro Louletano. No dia seguinte, a performance “Over our Heads” ocorrerá na sede do Rancho Folclórico Infantil e Juvenil de Loulé, e o bar Bafo de Baco acolherá um concerto multimédia gratuito com os “Holy Nothing” e “Koiástudio”.
A 25 de novembro, os “The Gift” apresentarão “Coral” às 17h00 no Cineteatro, um espetáculo que inclui um coro clássico e elementos eletrónicos. Às 21h00, Stereossauro e Ana Magalhães trarão “Tristana”, abordando temas sensíveis como violência doméstica e saúde mental.
No último dia, 26 de novembro, Mariana Miguel conduzirá um workshop de piano às 11h00 e um concerto ao piano às 17h00, no Auditório do Solar da Música Nova. O encerramento do festival, às 19h00 no Cineteatro Louletano, será com os BandexTV, um projeto multimédia de crítica social.
Os bilhetes para o festival já estão disponíveis, e o CTL, estrutura cultural da Câmara Municipal de Loulé, garante acessibilidade a todos os públicos, incluindo espetáculos com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição.