Portugalis – Turismo, Cultura, Lazer, Saúde, Desporto e Bem-estar

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Turismo, Cultura, Lazer, Saúde, Desporto e Bem-estar

Diretor: Nuno Pinto

Publicação Periódica: Registo ERC, n.º 127078

Periodicidade: Diária (dias úteis)

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Foto: CML

Notícias

Península de Setúbal | Palmela

Palmela Acende o Fogo da Arqueologia nas 2.ªs Jornadas Internacionais

Palmela Acende o Fogo da Arqueologia nas 2.ªs Jornadas Internacionais

O calendário das 2.ªs Jornadas Internacionais de Arqueologia de Palmela já se encontra disponível, com o tema central "Fazer o Lume, Fazer a Luz. Arqueologia do Fogo". O evento, a ter lugar no Cine-Teatro S. João, em Palmela, decorrerá de 22 a 25 de junho. Poder-se-ão efetuar inscrições até ao dia 20 de junho.

Promovidas pelo Município de Palmela, as Jornadas reúnem um variado leque de comunicações, a cargo de especialistas a nível nacional e internacional, que se dividirão por oito sessões: “Onde há fumo, há fogo! Do uso fortuito à produção”, “O Fogo no uso doméstico: aquecer, iluminar, cozinhar”, “Cozer o barro”, “O Fogo e a metalurgia”, “Fogos e rituais: luzes e sombras na vida e na morte”, “As marcas do Fogo em meio urbano e rural”, “A leitura laboratorial do passado do Fogo” e “Salvaguarda do património arqueológico: o impacto dos incêndios florestais”. Além das comunicações, estarão em exibição nove posters.

Um dos pontos altos das Jornadas é a apresentação do livro “Amanhar a Terra. Arqueologia da Agricultura”, publicado pelo Município de Palmela, no dia 23. O último dia do evento é dedicado a uma excursão ao Complexo Arqueológico dos Perdigões, em Reguengos de Monsaraz, sob orientação de António Valera.

A inscrição para as Jornadas deve ser realizada por meio do preenchimento do formulário disponível no website www.cm-palmela.pt, com envio posterior para o e-mail patrimonio.cultural@cm-palmela.pt, seguido de pagamento no dia 22, na secretaria do evento. Outra opção é o envio da ficha por correio postal, acompanhada de cheque endossado à Câmara Municipal de Palmela.

A taxa de participação nas Jornadas é de 15€ para o público em geral. Estudantes e docentes não residentes do concelho, associados do Grupo de Amigos do Concelho, membros do GEsOS e titulares do Cartão Municipal Idade Maior terão uma taxa de 7,5€. A entrada é gratuita para docentes que trabalhem no concelho e alunos que estudem ou residam no concelho. Os titulares do Palmela Tourist Card beneficiam de um desconto de 10% sobre o preço base. O valor da inscrição inclui a documentação, certificado de participação, acesso ao serviço de pausas para café e transporte em autocarro para a excursão.

DIA 22 DE JUNHO

09h30 – Sessão de abertura

SESSÃO 1

ONDE HÁ FUMO, HÁ FOGO! DO USO FORTUITO À PRODUÇÃO

09h50 – 10h20

Fogo!

João Zilhão

UNIARQ, Centro de Arqueologia, Universidade de Lisboa, Portugal

10h20 – 10h40

Firewall(s). O elemento fogo nos processos construtivos da muralha do Bronze Final do Outeiro do Circo (Beja)

Miguel Serra; Eduardo Porfírio; Sofi¬a Silva; So¬fia Soares; João Barreira; Nelson J. Almeida

CEACCP, AXIS MUNDI, LNEG, O Legado da Terra

10h40 – 11h10: Pausa

SESSÃO 2

O FOGO NO USO DOMÉSTICO: AQUECER, ILUMINAR, COZINHAR

11h10 – 11h40

Cocinas separadas de la vivienda principal: estrutura del espacio doméstico en las aldeas altomedievales del interior de Hispania (ss. V-IX d.C.)

Alfonso Vigil-Escalera

Universidad Carlos III de Madrid

11h40 – 12h00

O uso do fogo no quotidiano em jazidas rurais, compreendidas entre os séculos V-X, no Baixo Alentejo, Portugal: uma abordagem preliminar

Teresa Ricou da Ponte

Universidade de Coimbra, Faculdade de Letras, CEAACP

12h00 – 12h30

Conferencista a confirmar

12h30 – 13h00: Debate

13h00 - 15h00: Pausa para almoço

SESSÃO 2

O FOGO NO USO DOMÉSTICO: AQUECER, ILUMINAR, COZINHAR

15h00 – 15h20

O fogo e as suas estruturas, do Neolítico Antigo ao final do Calcolítico, no território de Oeiras

João Luís Cardoso

Universidade Aberta, ICArEHB (Universidade do Algarve), Centro de Estudos Arqueológicos do Concelho de Oeiras (Câmara Municipal de Oeiras).

15h20 – 15h40

Áreas de combustão nos espaços domésticos do 2.º e 1.º milénio a.C. na Beira Interior – algumas soluções construtivas

Inês Soares

FCT-Fundação para a Ciência e Tecnologia; CIBIO InBio – ENVARCH; Universidade de Coimbra

15h40 – 16h00

Um conjunto de candis provenientes do aterro da couraça de Silves

Cláudia Pinto

Clay Arqueologia.

16h00 – 16h20

Cozinhar, grelhar, aquecer, purificar e perfumar: fogareiros, braseiros e defumadores do Garb al-Andalus

Grupo CIGA: Jacinta Bugalhão; Helena Catarino; Jaquelina Covaneiro; Sandra Cavaco; Isabel Cristina Fernandes; Sofia Gomes; Susana Gómez Martínez; Maria José Gonçalves; Isabel Inácio; Marco Liberato; Gonçalo Lopes; Constança dos Santos

Campo Arqueológico de Mértola; CEAACP; Museu Municipal de Palmela; Município de Tavira; Município de Silves; Município de Montemor-o-Novo; Universidade de Évora; CIDEHUS-UÉ; UNIARQ/FLUL; IEM-NOVA; DGPC

16h20 – 16h50 – Pausa

16h50 – 17h20

As lareiras de Vilas Ruivas (Rodão)

Luís Raposo

Conselho Executivo do ICOM e Direção da AAP

17h20 – 17h40

Evidências da utilização de fogo em contexto doméstico baixo-imperiais na Póvoa do Mileu (Guarda, Portugal)

Tiago Ramos e Vítor Pereira

IEM-UNL; Município da Guarda

17h40 – 18h00

Vasos de cozinha e contextos domésticos no castro de Guifões (Matosinhos)

Andreia Arezes

Faculdade de Letras da Universidade do Porto

18h00 – 18h30: Debate

18h30: Momento musical

DIA 23 DE JUNHO

SESSÃO 2

O FOGO NO USO DOMÉSTICO: AQUECER, ILUMINAR, COZINHAR

09h30 – 09h50

Lareiras de Mértola. Estruturas de fogo domésticas entre a Idade do Ferro e a contemporaneidade

Susana Gómez Martínez; Maria de Fátima Palma; Vigílio Lopes; Cláudio Torres; Miguel Reimão Costa; Clara Guerreiro Rodrigues; Marco Dias Fernandes; Lígia Rafael

Campo Arqueológico de Mértola/CEAACP, U. Évora, U. Algarve, C. M. Mértola

09h50 – 10h10

Cerâmica para o fogo em Loulé Velho: uma primeira abordagem

Catarina Viegas1 e Rui Roberto de Almeida2

1UNIARQ – Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras de Lisboa; 2Museu Municipal de Loulé, Câmara Municipal de Loulé | UNIARQ, Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras de Lisboa

10h10 – 10h40

Hogares singulares en ciudades medievales del norte peninsular

José Avelino Gutiérrez González

Universidad de Oviedo

10h40 – 11h10 – Pausa

11h10 – 11h30

A cerâmica de ir ao fogo do Paço Episcopal de Coimbra nos séculos XV e XVI

Ricardo Costeira da Silva

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, CEIS20

SESSÃO 8

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO: O IMPACTO DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS

11h30 – 11h50

Floresta, incêndios e salvaguarda do património arqueológico, 2017/2018. Um Balanço

Filipa Bragança; João Marques; Jacinta Bugalhão; Sandra Lourenço; Gertrudes Zambujo; Cláudia Manso; José Correia; Carlos Banha; Helena Moura; Maria Belém Paiva; Samuel Melro; Frederico Regala

11h50 – 12h10

E depois do fogo? Contributos da prospecção para a revisão da Carta Arqueológica do Concelho de Palmela

Michelle Teixeira Santos; Isabel Cristina F. Fernandes; Miguel Correia; Vanessa Filipe e Tiago Pereira

12h10 – 13h00: Debate

13h00 – 15h00: Pausa para almoço

SESSÃO 6

AS MARCAS DO FOGO EM MEIO URBANO E RURAL

15h00 – 15h20

Marcas do fogo em textos epigráficos romanos

José d’Encarnação

CEAACP; Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

15h20 – 15h40

Onde há fumo há fogo. Sinais a longa distância no entre Douro e Mondego através da toponímia

Marina Vieira

15h40 – 16h00

Marcas de fogo em meio urbano. Vestígios materiais do seu uso em Tavira

Jaquelina Covaneiro e Sandra Cavaco

Município de Tavira

16h00 – 16h20

Arqueologia e sismicidade. Evidências do incêndio associado ao sismo de 1755 na Rua Álvaro Castelões (Setúbal)

Susana Duarte1; Carlos Tavares da Silva1,2; Joaquina Soares1,2

1Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal/Associação de Municípios da Região de Setúbal (MAEDS/AMRS); 2Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (UNIARQ)

16h20 – 17h00 – Debate

17h00 – 17h30: Pausa

17h30: Apresentação da obra «Amanhar a Terra. Arqueologia da Agricultura», editada pelo Município de Palmela

Moscatel de Honra

DIA 24 DE JUNHO

SESSÃO 5

FOGOS E RITUAIS: LUZES E SOMBRAS NA VIDA E NA MORTE

09h30 – 09h50

A Capela de S. Marcos e o rei de Castela: a vingança pelo fogo.

Maria Antónia Athayde Amaral

Castelo de S. Jorge, EGEAC

09h50 – 10h10

O uso de fogo e de madeira nos rituais funerários da necrópole romana da Calçada do Lavra, Lisboa

Paulo Rebelo; Pedro Peça; Catarina Bolila; Filipe Vaz; Catarina Sousa; Daniela Ferreira; João Tereso

Neoépica Lda.; CIBIO-BIOPOLIS; FLUP - Faculdade de Letras da Universidade do Porto

10h10 – 10h30

As deposições do fosso/átrio do Carrascal 2 (Porto Torrão, Ferreira do Alentejo) no contexto do uso ritual do fogo durante o 3.º milénio a.C.

António Carlos Valera; Marina Lourenço; Lucy Envangelista

10h30 – 11h00: Debate

11h00 – 11h25: Pausa

SESSÃO 3

COZER O BARRO

11h25 – 11h55

El fuego y la alfarería. De las creencias sobrenaturales a las técnicas de su control a través del registro arqueológico de la Hispania romana

José Juan Diaz Rodríguez

Universidad de Cádiz

11h55 – 12h15

De cerâmica se faz um mundo: considerações sobre as olarias romanas da Lusitania

Carlos Fabião

Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa / Uniarq

12h15 – 12h35

Leiria, um centro produtor no período moderno - duas olarias do Século XVIII

Andrea Pereira; Ana Rita Ferreira; André Donas-Botto; Cátia Valente; Cláudia Santos; Luís Costa; Inês Rita; Luísa Batalha; Eva Leitão; Guilherme Cardoso

Centro Português de Geo-História e Pré-História/ Associação Cultural de Cascais/ CAL - Centro de Arqueologia de Lisboa (Departamento de Património Cultural / Direção Municipal de Cultura / Câmara Municipal de Lisboa)

12h35 – 13h00 – Debate

13h00 – 15h00 - Pausa para almoço

SESSÃO 4

O FOGO E A METALURGIA

15h00 – 15h20

A metalurgia pré-histórica na Península de Setúbal e a sua integração na tecnologia do cobre no extremo sudoeste da Península Ibérica

Pedro Valério

C2TN, Instituto Superior Técnico

15h20 – 15h40

A metalurgia do ferro no Castelo Velho de Safara (Moura) - escórias de ferreiro em contextos Romano Republicanos e da 2.ª Idade do Ferro

Rui J. C. Silva; Rui G. Monge Soares; Mariana Nabais; António M. Monge Soares

15h40 – 16h00

Miróbriga (Santiago do Cacém) na Antiguidade Tardia pós-romana: metalurgia de basso fuoco a pozzetto na taberna 2

José Carlos Quaresma; Martim Lopes; Raquel Guimarães; Daniel Andrade; Paulo Calaveiras; Joana Gil

16h00 – 16h20

O fogo que se acendia na oficina monetária de Beja, ao tempo de D. João III

Conceição Lopes

Universidade de Coimbra e CEAACP

SESSÃO 7

A LEITURA LABORATORIAL DO PASSADO DO FOGO

16h20 – 16h40

O impacto e consumo de madeira como combustível em época Romana. Estudo experimental a partir de dados arqueobotânicos de Bracara Augusta

Filipe Vaz; Cristina Braga; Daniela Ferreira; João Tereso

16h40 – 17h00: Pausa

17h00 – 17h30: Debate

17h30: Encerramento das jornadas

Moscatel de Honra

DIA 25 DE JUNHO

Viagem de Estudo

08h00: partida do Largo de S. João, em Palmela; 08h30: Pinhal Novo (Cruzamento dos Pinheirinhos); prosseguimento para Reguengos de Monsaraz – Monte dos Perdigões; 11h00: Visita ao complexo Arqueológico dos Perdigões, orientada pelo Doutor António Valera.

Notícias

Grande Porto

Maia

Joana Afonso orienta workshop de criação de personagens no Maia BD

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No festival Maia BD, a ilustradora e docente Joana Afonso conduzirá um workshop gratuito sobre a criação de personagens, no sábado, 17 de junho, das 11h00 às 13h00.

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Workshop de Joana Mosi na Maia explora a banda desenhada como linguagem autónoma, através de um diálogo criativo entre imagem e texto.

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